segunda-feira, 20 de abril de 2009

M93 - CONVÍVIOS DE NATAL DA A.O.E. (ASSOCIAÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS)

CONVÍVIO DE NATAL DA A.O.E. - ASSOCIAÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS



Creio que posso afirmar inequívoca e terminantemente, que não há Associação que se preze, que não procure constantemente na concretização das suas actividades atingir modelos ideais, tanto na preparação dos programas, como na introdução de eventuais novidades, nos critérios de selecção dos locais de realização e no custo que isso vai envolver a cada um dos participantes.

 
Estas preocupações têm sempre o mesmo objectivo que é deixar todos os seus associados, familiares, amigos e convidados, em graus de satisfação pessoal elevados e "clientes" para os anos seguintes.

Também as Direcções da A.O.E., tem apostado na máxima optimização de todos os seus eventos, de tal modo que, alguma melhoria (por muito sensível que seja), que se pretenda introduzir, se torna uma missão quase impossível, mas nunca de todo.


Um dos convívios que pensamos se tornou rotineiro, quer pela constância do seu programa e do local de concretização é o nosso tardicional almoço de Natal.

A justificação é simples; Fátima, além de ser uma cidade central no contexto do mapa continental, é um local místico com toda a religiosidade envolvente devido aos raros factos ali vividos e possui variadíssima oferta ao nível da restauração, que servem boas refeições, em ambiente descontraído e, porque não dizê-lo, familiar.

Também permitem, que ali pernaneçamos em ameno convívio o resto da tarde.
Assim, vindos dos “quatro cantos” de Portugal afluem a Fátima, nos princípios dos meses de Dezembro, mais de uma centena de pessoas em festivas, alegres e ruidosas confraternizações de Natal.

Estes encontros são enriquecido sobremodo com a presença habitual de RANGERS Veteranos, que são lendas vivas entre os demais RANGERS portugueses, como são os casos dos nossos estimados e conceituados Associado nº 1 - RANGER TGen. Cardeira Rino, o nosso RANGER MGen. Lemos Pires e o nosso MGen. Pinto Ferreira, que proferem habitualmente, breves e eloquentes alocuções alusivas as estas efemérides.


Termina-se sempre, cada um destes eventos, desejando-se que no Natal seguinte o sucesso destes repastos se voltem a repetir e, se possível, se tornem cada vez maiores.


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