sábado, 31 de janeiro de 2009

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

M51 - Guiné - Exército - Organização e dispositivos (Livro Guerra Colonial do Diário de Notícias)

Mais 4 páginas sobre a Guiné - neste caso o capítulo "Exército - Organização e dispositivos" (Extraído do excelente livro Guerra Colonial do Diário de Notícias), e enviadas pelo meu camarada ex-Combatente e amigo Manuel Henrique.








domingo, 25 de janeiro de 2009

M50 - QUARTÉIS DO ULTRAMAR - MUITO ENGENHO & ARTE

Mais 7 páginas sobre a Guiné - neste caso o capítulo "Quartéis" (Extraído do excelente livro Guerra Colonial do Diário de Notícias), e enviadas pelo meu camarada ex-Combatente e amigo Manuel Henrique.
Devido à evidente falta dos habituais materiais de construção civil, o pessoal recorria àquilo que a mata e o solo lhes oferecia, juntando-lhe alguns materiais pedidos ao Continente (Portugal Continental) e aplicando grandes doses de engenho & arte.




























M49 - Guiné - PAIGC - ORGANIZAÇÃO MILITAR (Livro Guerra Colonial do Diário de Notícias)

Mais 3 páginas sobre a Guiné - neste caso o capítulo "PAIGC - Organização militar" (Extraído do excelente livro Guerra Colonial do Diário de Notícias), e enviadas pelo meu camarada ex-Combatente e amigo Manuel Henrique. 


M48 - Guiné - Ataque a Buba (Livro Guerra Colonial do Diário de Notícias)

Mais 3 páginas sobre a Guiné - neste caso o capítulo "Ataque a Buba" (Extraído do excelente livro Guerra Colonial do Diário de Notícias), e enviadas pelo meu camarada ex-Combatente e amigo Manuel Henrique.

  

M47 - Guiné - PARAQUEDISTAS - OPERAÇÕES JOVE E GRIFO (Livro Guerra Colonial do Diário de Notícias)



















quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

M46 - ANGOLA - António Matos - Furriel Mil.º Atirador de Cavalaria -, CCav. 2650 (A INFERNAL) - Fevereiro de 1970 a Março de 1972

Mais um amigo ex-Combatente em Angola, que aceitou o meu desafio para contar, para este blogue, a sua "passagem" por Angola, contada no presente do indicativo.

Chamo-me António Matos e fui Furriel Mil.º Atirador de Cavalaria na CCav. 2650 (A INFERNAL), que fazia parte do BCav. 2902 (CHEQUE-MATE), que prestou serviço em Angola de 24FEV1970 a 18MAR1972 ( +/- 25 Meses).
0
o
O Batalhão actuou como Unidade de reserva da RMA (depois Res./CCFAA) e na missão de «Intervenção», no NORTE DE ANGOLA., de 24 de Fevereiro de 1970 a 07 de Junho de 1971.

As operações da minha companhia, foram muitas, entre elas destaco, (Operação Torrado, A cavalo, Bipé, Primavera bela, Dragão Negro, Agora vai, Escaravelho, Dragão vermelho, Urso branco, Corvo preto, etc.

A minha companhia actuou na zona de Santa Cruz, reforçando o BCav. 2889, merecendo, da parte do respectivo Comandante grandes elogios, como «... revelou-se como uma tropa aguerrida, disciplinada, eficiente e com verdadeiro espírito de corpo... ».
Apesar de ter sofrido 4 feridos graves (Soldados Teixeira, Garção, Ferra e Oliveira), o seu moral não foi afectado.

Também actuámos em colaboração com a 22ª CComandos. nas áreas marginais do RIO ZENZA, a sul do BOM JESUS.
Outras operações fizeram-se na zona de TOTO E QUIMARIA assim como em MUCONDO.

Também aqui se realça o elogio do BCav. 2909 (SUS... A ELES), «... Foi muito útil o reforço da CCav. 2650... o facto de ser uma Companhia de intervenção bem enquadrada e com entusiasmo... muito contribuiu para a maneira como a missão foi cumprida».

Dia 1 de Abril de 1971, DIA DE LUTO. Na deslocação de MACOLO para QUIQUA, um pelotão (+ ou - 25 unidades) da minha companhia, foi fortemente emboscada por um grupo inimigo, estimado em 60 elementos, bem armados e com forte poder de fogo, que causaram 5 mortos e 2 feridos graves ás NT.

De 13 de Junho de 71 a 24 Fevereiro de 72, Leste de Angola, onde rendemos o BCaç. 2872.

A minha companhia ficou sedeada no LUNGUÉ-BUNGO., fizemos algumas operações, mas a principal missão foi proteger a TECNIL, empresa que estava a construir a estrada entre o Luso e Gago Coutinho.
Isto é um pequeno resumo, da actuação da CCav. 2650 "A INFERNAL".

Junto algumas fotos daqueles que estarão sempre presentes nos nossos corações.

P.S. - Por falta do Alferes, comandei o 4º pelotão, durante largos meses da minha comissão em terras Angolanas.

A. MATOS

domingo, 18 de janeiro de 2009

M45 - Jornal do Exército - Gravura incluída na revista de Março de 1969

Um das gravuras que mais me impressionou em pleno decurso da Guerra do Ultramar, pela sua expressão patriótica, saiu publicada num Jornal do Exército, em Março de 1969, tinha eu 17 anos. Nela, leio eu, o sacrifício máximo que um Homem, um Soldado, pode dar pela sua Pátria, e que muitos jovens deram, e muitos outros correram o risco de dar, nas gerações dos anos 1960 a 1975, naquela que ficou designada por Guerra do Ultramar ou Colonial.
Deus permita que este valor nunca mais tenha que ser usado por nenhum português.

M44 - Guiné - Solução SPÍNOLA (Livro Guerra Colonial do Diário de Notícias)

Mais 10 páginas sobre a Guiné - neste caso o capítulo "Solução Spínola" (Extraído do excelente livro Guerra Colonial do Diário de Notícias), e enviadas pelo meu camarada ex-Combatente e amigo Manuel Henrique.





















































domingo, 4 de janeiro de 2009

M43 - GUINÉ - Podia ter sido diferente? (Extracto da revista "COMBATENTE", Nº 346 - Dezembro de 2008, emitida pela Liga dos Combatentes)

Como se pode ver em anterior mensagem deste blogue, com data de 30 de Setembro de 2008, sobre o título em epigrafe, encontram-se ali 2 documentos com relevante interesse histórico.

Nunca fui, nem nunca serei, apologista de uma derrota militar na Guerra, quer pelo que já havia escrito nessa mesma mensagem, quer muito menos agora após ler o esclarecedor e excelente artigo escrito pelo Sr. Coronel Vaz Antunes, inserido da revista "COMBATENTE", Nº 346 - Dezembro de 2008, propriedade da Liga dos Combatentes, abaixo anexo .

A catarse deste período histórico da Guerra do Ultramar vai-se fazendo lento, mas fiel e factual, à medida que testemunhos como este vão surgindo a bem da leladade e da verdade, contra a distorção, regra geral de carácter político, que alguns persistem em manter.

Todos os que se interessam por esta matéria, conhecem, mais ou menos bem, o complexo e problemático período da guerra em 1973, que hoje se apelida dos 3 Gês - Guidage, Guileje e Gadamael, em que o P.A.I.G.C. empenhou tudo o que tinha (forças e quipamento), para tentar libertar uma parcela de terreno na Guiné, pressionado pela politicalhada de então que gravitava na ONU, afim de permitir demonstrar perante o mundo inteiro, que este partido, além da teoria psicológica, ali dominava e governava tanto política, como fisicamente.

O que me move na prestação deste blogue é simplesmente a necessidade pessoal, que me exige interiormente, que contribua com a minha modesta colaboração, para que a reconstituição histórica não dependa de distorcidas, reduzidas e suspeitas opiniões de um ou outro protagonista da guerra, muitas vezes movidos por interesses partidariamente políticos, e, muito menos, de estudos e, ou, divagações de indivíduos baseados em traiçoeiros, falsos e vazios testemunhos.

Assim, limito-me à fidelidade dos FACTOS, doa a quem doer, a bem da VERDADE HISTÓRICA, já que como é lógico, o tema "... se a guerra na Guiné estava perdida ou não...", será uma discussão eterna, inócua e inconclusiva.











M42 - GUINÉ - OUSADIAS (Extraído do excelente livro Guerra Colonial do Diário de Notícias).

Enviado pelo meu camarada ex-Combatente e amigo Manuel Henrique, mais 8 páginas sobre a Guiné - neste caso o capítulo "OUSADIAS" (Extraído do excelente livro Guerra Colonial do Diário de Notícias).