Um das gravuras que mais me impressionou em pleno decurso da Guerra do Ultramar, pela sua expressão patriótica, saiu publicada num Jornal do Exército, em Março de 1969, tinha eu 17 anos. Nela, leio eu, o sacrifício máximo que um Homem, um Soldado, pode dar pela sua Pátria, e que muitos jovens deram, e muitos outros correram o risco de dar, nas gerações dos anos 1960 a 1975, naquela que ficou designada por Guerra do Ultramar ou Colonial.
Deus permita que este valor nunca mais tenha que ser usado por nenhum português.
Olá, mundo!
-
Welcome to WordPress.com. This is your first post. Edit or delete it and
start blogging! Anúncios
Há 14 anos
Sem comentários:
Enviar um comentário