segunda-feira, 24 de agosto de 2009

M142 -LUSA GARRA


Lusa garra

Dos enigmáticos oceanos desbravados
Os portugueses outros mundos deram ver
Quanta ousadia, quanta aventura, quanta nau
Que arte, que engenho, que saber

Dos poetas como Camões s’elevaram
Os portugueses novas prosas deram ler
Quanta luta, quanta bravura, quanto herói
Que garra, que destemor, que vencer

Dos povos dos Continentes descobertos
Os portugueses novos costumes deram ser
Quanta genica, quanta força, quanta honra
Que orgulho, que História, que querer



Dos reinos dos Paraísos conquistados
Os portugueses... Portugal... deram conhecer
Quanta alma, quanta raça, quanto denodo
Que sobranceria, que domínio, que poder

Que ser português está na raíz do ser
Que ser patriota está no gene luso
E qu’o sangue derramado pela nossaTerra
Exige entrega, sentir e amar profuso

Que as gentes de hoje saibam merecer
Tal passado... tal História... tamanhos Feitos
Que prestigiam e enaltecem esta Nação
Assumindo, porque não, qualidades e defeitos

Que o Povo ora e sempre desperto esteja
Atento todo o tempo que nunca é demais
Pela vigia da Segurança Nacional
Contra traidores, cobardes e outros que tais

Que ao enxovalho e à devassidão
D’imediato se ponha cobro a bem ou mal
Eliminando os mencinados podres
Ainda que o combate seja mortal

Que o façam bradando às armas
Porque a luta é de todos nós
Aqueles que defendem o seu ser
E não são vergonha dos seus avós

Que ser Patriota requer agressividade
Como requer bravura e valentia
Estar na primeira linha de combate
Com leal firmeza e sobranceria

Manter elevado o nome de Portugal
P'ra todo o sempre pela eternidade
Que entre todos os nossos prazeres
Este seja motivo imenso de vaidade


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