segunda-feira, 20 de maio de 2013

M577 - Combater por Portugal, Hoje e Sempre - Colóquio na Universidade Católica



Combater por Portugal, Hoje e Sempre - Colóquio na Universidade Católica


No dia 22 de Maio, realizar-se-á um Colóquio, no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, pelas 18:00, na sala de Exposições, subordinado ao tema: “Experiências pessoais desde a Índia aos nossos dias”.

Neste colóquio, os sobreviventes da guarnição da Lancha “Vega”, que combateu e foi afundada em Diu, em 1961 pela União Indiana, irão fazer um relato emocional, na primeira pessoa, das experiências vividas e do testemunho dos que pereceram nesse dia combatendo pela pátria.

Seguidamente, o Major António Lobato, prisioneiro do PAIGC entre 1963/70, falará da sua experiência, das circunstâncias da sua captura, de como resistiu a sete anos de cativeiro e como foi libertado na operação Mar-Verde em 1970.

A fechar este colóquio um combatente recente, falará da sua experiência nos teatros actuais do Kosovo e Afeganistão.

Veja o convite neste link...

Convidam-se os OCS que desejem participar e acompanhar este evento, significativo, principalmente neste período de incerteza nacional, a comparecer no dia 22 de Maio pelas 18:00, na Sala de Exposições no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica. 

Este evento é promovido pela Comissão Executiva para a XX homenagem aos ex-combatentes do dia 10 de Junho de 2013, presidida pelo Sr Almirante Melo Gomes, ex-Chefe do Estado-Maior da Armada. 

Para mais informações convida-se os OCS a visitarem o sítio 10dejunho.org

A Comissão Executiva para o XX encontro de Homenagem aos ex-combatentes no próximo dia 10 de Junho de 2013. 

domingo, 5 de maio de 2013

M576 - Combatentes por Portugal. Vergonha e traição!


Os Combatentes da Guerra do Ultramar - COMBATENTES POR PORTUGAL -, são ignorados pela politicalhada nacional e pseudo-intelectuais da treta apenas por culpa própria.

Governados desde 1974, por políticos irresponsáveis, incapazes, incompetentes e corruptos, muitos deles também ex-Combatentes, nunca a maioria desses ex-militares se soube fazer respeitar.

Com os PRECs e outras tretas abjectas e amorfas, pós-25 de Abril de 1974, foi incutida na maioria dos ex-combatentes a  ideia de que a guerra foi culpa do povo português e que Salazar e Caetano é que nos arranjaram umas territas em África para nos entretermos a matar uns "pretitos".

IGNORANTES!

Toda a culpa é dos ex-combatentes e de mais ninguém por nunca se fazerem respeitar.

Pior é que a mentalidade de, digamos 90%, sofre do Síndroma de Calimero.

Quando Paulo Portas disse que ia dar algum dinheiro aos Combatentes da Guerra do Ultramar, foram aos milhares os que ocorreram junto  das associações para se associarem e logo a seguir deixaram de pagar cotas e desistiram.

Depois, também várias associações "morreram", abandonadas pela força que haviam tido à data da inscrição massiva de associados e outras causas, essencialmente políticas.

Um excelente exemplo, são as cerimónias do 10 de Junho, onde é visível que dos cerca de 650 mil Combatentes, só ali aparece uns 3 a 5 mil. Poucos levam as suas bóinas, guiões e insígnias para mostrar e gritar ao país:

ESTAMOS AQUI, JUNTO DOS LÁPIDES COM OS NOMES DOS NOSSOS MORTOS NA GUERRA! HOMENAGEANDO-OS E ORGULHANDO-NOS DELES COM COMBATENTES POR PORTUGAL!

Muitos preferem ir para Fátima, que ajudando a dividir celebra "O dia da criança", como se não houvessem mais 363 dias no ano para isso.

Depois são as desculpas habituais: não pude ir, não tive tempo, prefiro ir à pesca, na praia estou melhor, etc.

UM NOJO! VERGONHA!

Os ex-combatentes só têm o que merecem e assim morrerão, como cães OSTRACIZADOS e desprezados!

Digo eu a esses 90% só têm o que merecem, mais as suas vergonhas!

Mesmo entre aqueles que ali se deslocam, alguns olham com desdém os que levam as suas bóinas e insígnias, com ar infeliz, néscio, idiota, traidor, cobarde, etc. 

Em contra-partida dá gosto ver imagens das comemorações realizadas pelos Combatentes PORTUGUESES na diáspora, nomeadamente daqueles que se encontram, no Canadá e nos Estados Unidos. Imagine-se o desgosto daqueles ao verem como se comportam os "calimeros" em Portugal.