terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

M401 - CONTRA ESTE E QUALQUER OUTRO desACORDO desORTOGRÁFICO... HOJE E SEMPRE! - 2


EU JÁ ASSINEI...

Já não bastava arruinar o país, também querem arrasar a língua portuguesa...

Amigos PORTUGUESES (que se prezam e sentem orgulho  de o ser), enviados pelo nosso Amigo Abreu dos Santos em comentário à mensagem M400, reproduzem-se os url respeitantes a duas petições públicas, online, contra a entrada em vigor do suposto "Acordo Ortográfico de 1990":
Assinar a petição são 20 segundos.
O laxismo, a passividade e a indiferença são a favor da destruição da nossa língua.

CADA VEZ SOMOS MAIS CONTRA O desACORDO desORTOGRÁFICO... CONTRA TUDO E CONTRA TODOS QUE DEFENDAM A SUA INSTITUIÇÃO! 
«A Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, prepara-se para abandonar o novo acordo ortográfico»!


E o prof Malaca Casteleiro, ... piurso.

Ouvir notícia, aqui...

http://www.youtube.com/watch?v=N1slW0PSkzM
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(e dois dias antes... )

OPINIÃO
O acordo do desacordo
07 Fevereiro 2012, 23:30
BagãoFélix


Volto ao Acordo Ortográfico (AO). Por obra e graça de Vasco Graça Moura que felicito pela coragem e determinação.

Assim como pela oportuna iniciativa de Mota Amaral. Volto ao Acordo Ortográfico (AO). Por obra e graça de Vasco Graça Moura que felicito pela coragem e determinação.

Assim como pela oportuna iniciativa de Mota Amaral.

Com a aprovação do 2º Protocolo Modificativo do AO, estabeleceu-se que para este entrar em vigor bastaria a ratificação por três Estados lusófonos. Uma batota legal! O Brasil - claro - foi o primeiro, seguido de São Tomé e Cabo Verde. Angola e Moçambique, além da Guiné e Timor, não o fizeram. Tal situação faz-me lembrar, noutro plano, o que seria na Europa um Acordo deixar de fora Estados mais populosos (ou fundacionais) e vigorar por força do número ou quantidade de países como Malta, Chipre, Luxemburgo, Letónia, etc.

A Resolução do CM (Jan. 2011) que determinou a aplicação do AO nos documentos oficiais refere dois objectivos: "reforçar o papel da língua portuguesa como língua de comunicação internacional e garantir uma maior harmonização ortográfica entre os oito países da CPLP." Alguém deu por alguma destas anunciadas pretensões?

Estamos perante o acordo do desacordo. Numa matéria destas é lamentável o défice de escrutínio público. A língua é assunto que deve exigir a busca de um consenso tão alargado quanto possível. Ao invés, induziu-se o artificialismo do ruído mínimo garantido. Sempre que pessoas ou organizações se atreveram a lançar críticas ou dúvidas, logo foram arrogantemente consideradas ultrapassadas ou incapazes de olhar o futuro.

Vivendo tempos em que até direitos fundamentais são questionados, estaremos, quanto ao AO condenados à desistência ou à inacção? Estaremos resignados a viver entre a troika financeira, a China accionista, a Angola económica e o Brasil linguístico?

Ainda estamos a tempo de impedir este empobrecimento da nossa língua. Não podemos ser indiferentes.

Leiam também as mensagens:

12 de Janeiro de 2012

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